A Executiva do SINDTAE, entidade representativa dos trabalhadores técnico-administrativos em educação em universidades federais em Chapecó, Cerro Largo, Erechim, Passo Fundo, Laranjeiras do Sul e Realeza, vem a público repudiar práticas em curso por gestores da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) que buscam aliciar e identificar servidores, constrangidos a posarem para fotografias e a assinarem listas em seu apoio.
A comunidade universitária da UFFS é formada por quatro segmentos: três internos (estudantes, servidores técnico-administrativos e servidores docentes) e o externo. Todos tiveram amplas oportunidades de manifestar apoio a cada chapa que se candidatou à reitoria, tanto em escrutínio em dois turnos com a garantia do voto secreto — algo duramente conquistado na civilização democrática contemporânea justamente para evitar pressão e coação sobre eleitores — quanto por meio da representatividade indireta, no Conselho Universitário, em que a chapa ora em questão obteve voto aberto de meros QUATRO entre CINQUENTA E QUATRO conselheiros. Portanto, não causa estranheza que essa recente administração, exercendo o poder não pela vontade da comunidade, ignore esta condição, parecendo se amparar mais por meio de distribuição de cargos do que por princípios.
Especificamente em relação à categoria que esta entidade representa, os trabalhadores também foram convocados recentemente para assembleia geral extraordinária, realizada em todos os campi da UFFS, espaço no qual todos os técnico-administrativos em educação tiveram oportunidades de se manifestarem, tendo sido deliberado: o repúdio à nomeação do terceiro colocado na lista tríplice, a solidariedade com a luta estudantil e a articulação, em especial com estes, com os servidores docentes e com quaisquer interessados pela agregação de ideais democráticos, pelo respeito às decisões da maioria manifestada em todas essas ocasiões.
O SINDTAE segue a orientação de sua base e enfaticamente condena a tentativa de individualizar questões coletivas que podem levar à perseguição de quem não aceita os desmandos de gestores sem representatividade.
Outrossim, recomenda-se aos trabalhadores que não se deixem intimidar, estejam sempre unidos e encaminhem ao sindicato evidências de situações que podem caracterizar o assédio moral, para que sejam adotadas as devidas providências legais.
A comunidade universitária da UFFS é formada por quatro segmentos: três internos (estudantes, servidores técnico-administrativos e servidores docentes) e o externo. Todos tiveram amplas oportunidades de manifestar apoio a cada chapa que se candidatou à reitoria, tanto em escrutínio em dois turnos com a garantia do voto secreto — algo duramente conquistado na civilização democrática contemporânea justamente para evitar pressão e coação sobre eleitores — quanto por meio da representatividade indireta, no Conselho Universitário, em que a chapa ora em questão obteve voto aberto de meros QUATRO entre CINQUENTA E QUATRO conselheiros. Portanto, não causa estranheza que essa recente administração, exercendo o poder não pela vontade da comunidade, ignore esta condição, parecendo se amparar mais por meio de distribuição de cargos do que por princípios.
Especificamente em relação à categoria que esta entidade representa, os trabalhadores também foram convocados recentemente para assembleia geral extraordinária, realizada em todos os campi da UFFS, espaço no qual todos os técnico-administrativos em educação tiveram oportunidades de se manifestarem, tendo sido deliberado: o repúdio à nomeação do terceiro colocado na lista tríplice, a solidariedade com a luta estudantil e a articulação, em especial com estes, com os servidores docentes e com quaisquer interessados pela agregação de ideais democráticos, pelo respeito às decisões da maioria manifestada em todas essas ocasiões.
O SINDTAE segue a orientação de sua base e enfaticamente condena a tentativa de individualizar questões coletivas que podem levar à perseguição de quem não aceita os desmandos de gestores sem representatividade.
Outrossim, recomenda-se aos trabalhadores que não se deixem intimidar, estejam sempre unidos e encaminhem ao sindicato evidências de situações que podem caracterizar o assédio moral, para que sejam adotadas as devidas providências legais.
Executiva do SINDTAE
Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação de Universidades Federais nas cidades de Chapecó, Estado de Santa Catarina, Cerro Largo, Erechim e Passo Fundo, Estado do Rio Grande do Sul, Laranjeiras do Sul e Realeza, Estado do Paraná (SINDTAE) — Filiado à FASUBRA Sindical