Foram retirados R$ 328,5 milhões do chamado orçamento discricionário, que contempla o pagamento de despesas não obrigatórias
Somado com os outros bloqueios de recursos que foram anunciados ao longo de 2022, já foram retirados R$ 763 milhões das instituições federais e que estavam contemplados no orçamento aprovado para este ano.
Já se vislumbra o corte de contratos, prejudicando os trabalhadores terceirizados na UFFS.
Não é possível assistir mais colegas serem demitidos como se fossem só números em um balanço da reitoria, como se fossem um estorvo e não um trabalho essencial para a universidade.
É fundamental todes nos mobilizarmos para reverter mais esse ataque direto às IFES como parte do projeto de desmonte da educação brasileira de qualidade.